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domingo, 25 de novembro de 2012

Fred e suas botinas invejáveis chegam hoje no Pará. Ai que terra distante!

Faz quase dois meses que comecei a trabalhar em um novo emprego e minha vida virou de cabeça pra baixo novamente. tenho estado tão ocupada nos dias de semana e tão cansada nos finais de semana, que já me esqueci mesmo das coisas que gosto de fazer quando estou de folga e descansada...

eu não posso me esquecer que gosto muito de belo horizonte e que, em breve, essa cidade me fará muita falta. não posso me esquecer de dançar, mesmo que seja uma péssima dançarina e não tenha mais ritmo, ânimo ou fôlego. não posso me esquecer dos meus sonhos: do quanto quero fotografar, escrever, viajar, filmar e compartilhar experiências por aí.

não posso me esquecer de estudar: todos os dias um pouco, pelo menos trinta minutinhos, principalmente as coisas que me esqueço com facilidade.

voltei pra casa de ônibus. vim pensando nas coisas que sempre quis fazer e que ainda não fiz...
a gente não pode deixar passar, sabe..

na sexta-feira fiz happy hour. aí contei que antes de comunicação, quis estudar artes. e ouvi um coro dizer: é a sua cara. eu gosto quando as pessoas me dizem coisas que quero ouvir, hahaha! é ótimo, não é mesmo? mas preciso usar isso a meu favor: se pudesse fazer hoje o que sempre quis fazer na vida, o que eu faria? pensamentos apimentados para começar bem a semana.



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

ontem depois da chuvarada de fim de tarde, em meio à loucura do trabalho, ao caos nas ruas... vi pela janela do prédio duas andorinhas ouriçadas, lado a lado, acomodadas no galho de uma árvore. foi rápido demais, mas estou certa de que vi uma delas até fechando os olhinhos pra um breve cochilo... coisa linda de se ver!

terça-feira, 6 de novembro de 2012

sofro de indigestão pós-falatório. falo demais, cruzes! preciso me policiar mais e falar menos ainda. quando conseguir isso, as duas coisas, uma ou outra, serei mais feliz e tranquila comigo mesma. silenciar para aprender. e sigamos.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012


Ouvi de uma amiga que há muito tempo não vejo: "Os amigos não se procuram. Os amigos se reconhecem."