Mas o que estamos fazendo?
Saindo da cama
apertando parafusos
respirando ar pesado
chorando de tristeza
de alegrias
de solidão?
O que estamos fazendo?
Esperando que alguém chegue
que alguém se vá
que venha nos salvar
Esperando aquele emprego
que nunca quisemos
pra nos reificar?
O que queremos?
Contamos com a sorte
Com a benevolência do destino
Com as roupas lavadas
Com o carro na garagem
o shopping pra sublimar?
Com o que sonhamos?
Com a liberdade
com a satisfação
com um beijo doce
com a nostalgia
de um tarde de mar?
sábado, 19 de novembro de 2011
Nas redes sociais se diz tanta bobagem que às vezes eu fico com pena de mim por ter que ler tanta merda junta em uma time line. Por essa razão decidi poupar meus colegas de algumas bobagens que eu digo e vou colocá-las somente aqui. Como garantem as socialites de São Paulo, isso é uma questão de justiça social. Não tenho a menor dúvida.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Da série: Billy, o cãozinho (do mal)
Billy, o cãozinho, bebeu da fonte de tom zé: é um subvertedor da ordem, do respeito e da lei. Quando os cômodos da casa estão fechados, ele, num ato de rebeldia, mija nas portas, em todas elas, uma a uma, espalhando gotinhas amarelas de urina pela casa. Em seguida, olha pra mim feliz e me arranha o braço, exigindo carinho. Atendo imediatamente o pedido. Sim, sou submissa aos caninos.
31 de Outubro de 2011
Amigo, me esclarece uma coisa: o uso recorrente da palavra "merda" nos diálogos das novelas da Globo pode ser considerada uma tendência narrativa da teledramaturgia brasileira? Estou impressionada com essa incrível "adequação" de linguagem! Hahahaha!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ó vida
Como eu te amo, vida!
Tudo posso ter de ti
Me darás?
Fecho meus olhos e sinto sua brisa
fresca
fria
leve
Seus campos verdejantes
Se viajo pra bem próximo
Vejo o mar
seu soluço
e clara espuma
Se ouço o vento
faço música
Se caio morta em terra
sou eterna
Ó vida o que mais posso querer?
Percorrer caminhos que ainda não fui?
Saltitar feliz por entre seus bosques?
Respirar o calor de cada raio de sol?
Escalar suas vastas montanhas
Explorar seus rios profundos
Passear por ruas inúmeras
perdidas num mapa que não se vê
Que posso eu?
Ser que de dinheiro depende
pelo medo se prende
de dor
de angústias
espera
Que posso eu querer?
Pobre de mim
Diante de sua exuberância, vida...
ouço a chuva cair
vejo o dia nascer
canto na noite as estrelas
Só sei contemplar-te
Não existe tempo melhor que esse
Não existe nada além
És completude
És por si só
Que sou eu?
Somente alguém que espera
Que crê em ti?
Alguém que desperta?
Não precisas deste mundo que fizemos para ti
És soberana
Os homens se perdem em objetivos rasos
não conseguem enxergar além
Sinto que nasci pra louvar a vida
Sou grata.
Amém.
Como eu te amo, vida!
Tudo posso ter de ti
Me darás?
Fecho meus olhos e sinto sua brisa
fresca
fria
leve
Seus campos verdejantes
Se viajo pra bem próximo
Vejo o mar
seu soluço
e clara espuma
Se ouço o vento
faço música
Se caio morta em terra
sou eterna
Ó vida o que mais posso querer?
Percorrer caminhos que ainda não fui?
Saltitar feliz por entre seus bosques?
Respirar o calor de cada raio de sol?
Escalar suas vastas montanhas
Explorar seus rios profundos
Passear por ruas inúmeras
perdidas num mapa que não se vê
Que posso eu?
Ser que de dinheiro depende
pelo medo se prende
de dor
de angústias
espera
Que posso eu querer?
Pobre de mim
Diante de sua exuberância, vida...
ouço a chuva cair
vejo o dia nascer
canto na noite as estrelas
Só sei contemplar-te
Não existe tempo melhor que esse
Não existe nada além
És completude
És por si só
Que sou eu?
Somente alguém que espera
Que crê em ti?
Alguém que desperta?
Não precisas deste mundo que fizemos para ti
És soberana
Os homens se perdem em objetivos rasos
não conseguem enxergar além
Sinto que nasci pra louvar a vida
Sou grata.
Amém.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
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