Nada. Mas tenho muitas coisas para perguntar. Deveria ser frustrante reconhecer nossa finitude? É menos digno se vender por dinheiro, quando nos sujeitamos a trabalhar em um emprego ruim? E se estivéssemos pensando apenas em garantir o nosso sustento, sem luxos, patrimônio ou bobagens do tipo, de que maneira viveríamos? E se nós realmente pensássemos no próximo, o mundo seria melhor para todos? Todos os dias eu penso na alegria da vida. Acordo, me deito e sinto que só abri a porta. Por que?
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